Miguel Ferrão (Lisboa, 1986) é artista plástico, doutorando em Estudos Artísticos – Arte e Mediações na FCSH-UNL e bolseiro FCT. Mestre em Filosofia-Estética pela mesma instituição, é licenciado em Pintura pela FBAUL. Dirige com Eduardo Guerra, desde 2010, o projecto artístico Musa paradisiaca, finalista dos prémios EDP Novos Artistas (2013) e SONAE Media Art (2015), cujo trabalho foi apresentado na Fundação Carmona e Costa (Lisboa), na Galeria Municipal do Porto (Porto), no Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), no MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (Lisboa), na BoCA – Bienal das Artes Contemporâneas (Lisboa), no CIAGJ – Centro Internacional das Artes José de Guimarães (Guimarães), na Kunsthalle Lissabon (Lisboa), na HKW – Haus der Kulturen der Welt (Berlim), no CRAC Alsace – Centre rhénan d’art contemporain (Altkirch), no Moderna Museet (Mälmo), na Fondation d’Entreprise Ricard (Paris), no Palais de Tokyo (Paris) e na Cinemateca Portuguesa (Lisboa), entre outros. Foi assistente curatorial na Galeria Zé dos Bois (Lisboa), onde coordenou, nomeadamente, o “Ciclo Kenneth Anger” (2009), e foi co-responsável pela programação “Aguêdê-Alê”, realizada em São Tomé e Príncipe (2010-2013).