Arte e Tecnologia

O grupo Arte e Tecnologia tem como propósito explorar as relações entre as práticas artísticas e o desenvolvimento de novas tecnologias. O seu principal objetivo é analisar, avaliar e discutir criticamente a forma como a aliança entre a arte e a tecnologia coloca novos desafios e oferece novas formas de responder às questões contemporâneas relacionadas com paradigmas sociais, políticos e económicos, como a justiça social, a sustentabilidade ecológica e o desenvolvimento económico.


O seu trabalho desenvolve-se em estreita relação com o atual projeto da Universidade NOVA de Lisboa com vista à criação de um novo Instituto dentro da Universidade, o Instituto de Arte e Tecnologia da NOVA (NOVA IAT). O IAT pretende estabelecer-se como um centro de criação artística que simultaneamente potencia e transfere tecnologia ligada às Artes (mais informação aqui). O grupo de Arte e Tecnologia do CineLab tem funcionado como um núcleo de pensamento com o objetivo de ajudar a estabelecer as bases teóricas para a conceção e implementação do IAT que, grosso modo, procura oferecer:


  • Formação de alto nível em diferentes áreas artísticas com forte aposta tecnológica.
  • Investigação aplicada em diferentes áreas artísticas (música, design, audiovisual, entre outras).
  • Pesquisa colaborativa entre entidades empresariais e artísticas, a universidade e outros profissionais autónomos de diferentes áreas, com especial foco no desenvolvimento de novos produtos e serviços.
  • Aceleração e incubação de empreendimentos em artes e cultura.

Neste âmbito, o grupo Arte e Tecnologia ajudou a preparar com sucesso a submissão a um projeto vencedor do Horizonte 2020 denominado T-Factor (mais informação aqui) em parceria com várias universidades europeias como a University of the Arts London e empresas como La Friche La Belle de Mai (Marselha), entre outros. O projeto-piloto do T-Factor, vinculado ao IAT, visa transformar o futuro local do Instituto num centro vibrante, promovendo regeneração urbana inclusiva, inovação social e empreendimento social, combinando ações culturais com colaborações criativas e com um envolvimento mais amplo da comunidade, de forma a fomentar e orientar abordagens novas e radicalmente transformadoras do espaço e das suas envolventes, até que o projeto seja concluído, tendo para isso já desenvolvido e lançado várias atividades (ver aqui).